Depois do exílio em Marraqueche, isto...
Antes de mais, peço desculpa se escrevi mal Marraqueche.
Há duas coisas que me trazem hoje á vossa presença:
1º. Tenho uma vida social (se é que lhe podemos chamar isso) muito, digamos, livre;
2º. Alguém viu os meus chinelos do Digimon, série 3? É que eu pu-los na varanda a apanhar ar e agora não estão lá! Isto irrita-me mesmo! Ainda nem tinha acabado de os pagar.
Há uma coisa que me preocupa á séria (eu ia escrever a sério, mas nos Morangos com Açúcar dizem á séria, o que me leva a crer que é assim que fala a malta jovem), e espero não ter sido a primeira pessoa a reparar nisto: não vos parece haver uma certa semelhança entre as batas dos médicos e as batas dos talhantes? Será isso mal sinal? Será que quando estamos anestesiados na mesa de operações os médicos dizem "bem, ele já tá a dormir. Já podemos ir buscar as facas grandes"? E se eu entro num talho e, confundido pela bata, peço que me tirem o apêndice? Ou pior, e se vou a um médico, peço-lhe meio quilo de novilho e ele, por acaso, tinha ali guardado na arca frigorífica do seu consultório? Será que médicos e talhantes trabalham juntos e o que uns cortam, os outros vendem para as pessoas comerem?
...mas é que os chinelos eram mesmo giros, pá! Tinham um digimon a meio da digidesovação e tudo. E tinham tipo unhas na ponta dos chinelos. Não eram muito quentes e aquelas unhas estragaram-me o sofá todo de roçar, mas eram giros.
2 Comment:
O hábito não faz o monge...
Abraço.
o mundo vai ruir...a nao ser q sepo encontre seus chinelos.PORTANTO MEXE TE VAGABUNDO.
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