terça-feira, janeiro 08, 2008

Coisas que eu às vezes me lembro...

Olá (gelado!!!)
Consegui libertar-me das garras do mal (as mãos suaves do Homem du Saco) para vir aqui hoje, perante vós (como se ainda alguém visitasse isto), contar a história de...

ARNALDO, O RAPAZ QUE NÃO CONSEGUIA SORRIR.

Certo dia, à noite, na rua das flores, na casa amarela (que fica ao lado da casa preta, que fica ao lado da casa amarela), nasceu um pequeno rapaz de seu nome: Filomeno Fonseca, o Mariconço Rabeta.
20 anos após o seu nascimento, agora contando com 34 anos de idade (e mais um no sítio onde devia ter o rabo) decidiu deixar a sua terra para ir à procura dos seus verdadeiros amigos, que apenas conhecia dos sonhos do seu merceeiro. Chegou à Holanda, apanhou uma ganda moca (de madeira, totalmente esculpida à mão), caiu dumas escadas, bateu com a cabeça, levantou-se, envolveu-se num tiroteio com os irmãos Metralhas (incluindo aquele que não canta), levou 9 tiros nos escrotos (um em cada), perdeu a perna numa armadilha para ursos (a outra deixou cair não sabe bem onde e nunca mais a viu), foi espetado por um arpão numa mão e caiu no chão do João Ratão (paneleirão), e voltou a cair da mesma escada quando voltou atrás à procura da perna...não a encontrou...
Morreu um mês mais tarde, porque comeu sopa de feijão estragada.

Moral da história: se deixarem a escola e forem fazer chuteiras da Nike, para uma fábrica na Indonésia, aos 7 anos de idade o vosso futuro será risonho, e um dia poderão ter um talk show no canal caveira.

Moral da história alternativa: o Arnaldo não conseguia sorrir por causa das dores que tinha nas gengivas.

Moral da história alternativa 2: mas afinal quem é o Arnaldo?

Moral da história alternativa 3: o Sócrates usa ceroulas de malha. Pim.

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